Fernando Miguel; Pikachu, Ricardo Graça, Leandro Castán e Henrique; Andrey, Fellipe Bastos e Benitez; Vinícius, Talles Magno e Germán Cano. Se não houver nenhuma surpresa ou lesão, este é o time que deverá entrar em campo daqui a 2 semanas, na estreia do Vasco no Brasileirão, contra o Palmeiras.

 

Se os 11 titulares não representam nenhum segredo para o torcedor cruz-maltino, o mesmo não se pode dizer dos seus substitutos imediatos. Quem substituiria eventualmente o claudicante Henrique? Ricardo será mesmo improvisado na direita? Bastos é confiável? Essas e outras incertezas causam sérias preocupações para as pretensões do Vasco na competição nacional. Os motivos são diversos:

1. O Brasileirão é um campeonato longo – nesta temporada, que só terminará em fevereiro de 2021, haverá uma maratona de partidas nas primeiras 10 rodadas – e isso certamente demandará muitas reposições por lesão e/ou suspensão;

2. Em razão da pandemia do COVID-19, serão permitidas até 5 substituições por jogo e obviamente o técnico Ramon Menezes não prescindirá de tal recurso sempre que necessário;

3. Na maioria das posições, os “11” não têm reservas “à altura”, seja pela baixa qualidade técnica ou pela inexperiência dos homens do banco.

Por isso, mesmo em crise financeira, é EMERGENCIAL que o Vasco faça contratações – ao menos de mais dois meias, de um zagueiro destro e de um lateral-esquerdo. Para esta última posição, foi manifestado o interesse em Sánchez Miño, experiente argentino que atualmente joga pelo Independiente.

 

Seja como for, o Gigante da Colina precisa ser rápido e cirúrgico na montagem do elenco. Afinal, a torcida não irá tolerar ver o Vasco caindo em mais uma ROUBADA.

 

/+/ Saudações Vascaínas /+/