Dia 14 de setembro de 2017. Hoje é um dia para todo o vascaíno de verdade se lembrar. A MP, devido aos fatos ocorridos no último clássico entre Vasco e Flamengo, decidiu entrar com um pedido de destituição do cargo da diretoria atual. Dessa forma, caso julgada procedente a cassação, a chapa “Reconstruindo o Vasco” fica inelegível para o pleito previsto para novembro de 2017.
Segundo os itens citados pelo MP do Rio de Janeiro, Eurico mantem relações com a torcida Força Jovem, tendo, inclusive, contratado membros da organizada que atualmente está banida dos estádios. Além disso, o presidente vascaíno é acusado de acobertar episódios de violência ocorridos no interior do clube.
O processo decorre a partir de docuemnto enviado pelo GEPE (Grupamento Especial de Policiamento em Estádios) que relata que ao menos dois integrantes da torcida organizada trabalhavam constantemente, em jogos em São Januário.
Esse pode ser o primeiro passo para o obscurantismo e a falta de transparência, que tomou conta do Gigante da Colina, ruir. Podemos estar em vias de um processo eleitoral mais limpo e correto sem nefastas influências Sem a presença da chapa em questão, estaremos nos afastando do coronelismo.
Agora, sem a presença do advogado, ex-braço direito de Eurico, Paulo Reis, a diretoria pode ter mais dificuldade em se esquivar das acusações sobre as relações espúrias. Dessa forma, podemos sonha com nosso Vasco de volta. Aquele, dos anos 90, lembra?
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