Estamos quase retornando ao nosso calendário nacional e o noticiário vascaíno foi repleto de mesmice em relação às 4 linhas.
Técnico (quase) novo, jogadores antigos, intertemporada de novo em Pinheiral e nada de reforços. De novidade, apenas algumas saídas de jogadores caros, ineficientes e que só inchavam a folha salarial. De reforço, nada que não passasse de pura especulação e de matérias que apenas preenchiam o espaço nos cadernos esportivos dos jornais impressos.
Somente a nossa velha e insensata política ainda “ferveu” o noticiário cruzmaltino. Presidente que sai, vice que quer assumir, Presidente de um dos poderes querendo novamente tumultuar o ambiente, resumindo, nada de novo.
Com a desclassificação da Seleção Brasileira na Copa do Mundo, o noticiário volta a falar sobre os times brasileiros. Amistosos aqui e lá, preparação de uns, “mercado” cheio de boatos na outra ponta e, mais uma vez, o Vasco figurou apenas como coadjuvante.
Como falado anteriormente, somente as saídas de alguns “medalhões” e a “novela mexicana ribeirinha” povoaram o nosso noticiário, levando a uma constatação: não temos centroavante no time armado por Jorginho. A ponto de estarmos fazendo jogos-treino contra alguns times modestos do Rio de Janeiro com a incrível (para sermos minimamente educados) improvisação de Evander como “falso 9” no time.
Evander já provou inúmeras vezes que não tem brio, raça, vontade e, sequer acho que tenho sangue para jogar no meio, de frente, usando a capacidade de passe e lançamentos que tem, imaginem brigando de costas com os zagueiros adversários (muito mais fortes do que ele).
E, assim, vamos nós rumo ao retorno do Brasileirão. Sentindo a falta de um camisa 9 de ofício e com o nosso técnico querendo ser um grande vanguardista tático no Brasil. Só o tempo poderá dizer quem está certo ou errado, mas a chance do azar foi alçada a níveis estratosféricos, nesse misto de incompetência administrativa, falta de soluções caseiras na base e espírito de “Professor Pardal” do treinador.
/+/ SAUDAÇÕES VASCAÍNAS /+/
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