Para quem passou o ano inteiro brigando contra jogadores e técnicos incompatíveis com a história do Vasco, ainda temos uma chance de nos salvarmos de uma degola que, aí sim, seria a abreviação de um triste fim do Clube que amamos.
Passamos o ano brigando contra um verdadeiro time de dar pena até no mais ferrenho rival:
– Gabriel Félix, Lenon, Paulão, Erazo e Fabricio, Cosendey, Giovanni Augusto, Wagner, Riascos, Alberto Valentim
Todos esses nomes dão sustos e calafrios na torcida vascaína, mas nada é maior do que um fantasma de um novo rebaixamento. Talvez em nenhuma outra situação em que passamos por isso, a queda seria tão prejudicial para a história e o futuro de nosso Clube.
As brigas políticas, a luta pelo poder, a incompetência administrativa e a inabilidade e incapacidade (até financeira, eu sei) de se montar grandes times, fez com que ficássemos reféns de jogadores de tão baixo nível, como os citados acima.
Mas tudo isso tem que ficar para trás. Que hoje, Fernando Miguel seja um monstro e recompense o quanto que ele pode ser útil ao Vasco. Que a zaga seja eficiente e bem postada. Que nossos jogadores de meio pensem o jogo. Acelerem quando devem e “cozinhem” o jogo quando necessário. E que o nosso ataque seja letal nas oportunidades que lhes surgirem.
O Vasco não merece essa lama em que foi jogado pelos seus administradores. A torcida, como bem lembra boa parte da imprensa, dá muito mais ao Clube do que recebe de volta em resultados. A nossa paixão é insuperável, o nosso amor é infinito, mas ele também cansa. E o torcedor vascaíno merece muito mais do que essa luta inglória na rabeira da tabela.
O Vasco é gigante, mas a sua torcida é incomparável. Não desperdicem esse patrimônio. Não façam com que ele seja ainda mais sofrido. A hora de salvar o ano é agora. Não haverá mais chances. Façam com que o Vasco seja, novamente, a parte principal da história do Futebol Brasileiro. E do mundo.
/+/ SAUDAÇÕES VASCAÍNAS /+/
[…] Aí chegou o dia decisivo e Rafael Cordeiro nos brindou com seu esperançoso texto “A HORA DE SE TER FÉ !!!”, embora, consciente, tenha ressaltado que o eventual rebaixamento implicaria o “triste fim do […]