Pra quê existe a mídia? Pra quê existe o Judiciário?
Acredito que quando você ler essas duas perguntas, respostas virão quase automaticamente a sua cabeça.
Vamos discorrer de forma clara. A mídia existe para informar, não necessariamente trabalhando verdades. Isso é difícil ser entendido pelo grande público, pois são poucos aqueles que tem a capacidade de diferenciar uma simples informação de uma verdade.
Já o Judiciário, existe para fazer justiça de forma IMPARCIAL. Por isso, ela é representada pela deusa Têmis divindade grega por meio da qual a justiça é definida, no sentido moral, como o sentimento da verdade, da equidade e da humanidade, colocado acima das paixões humanas, representada de olhos vendados e com uma balança na mão. Ela é a deusa da justiça, da lei e da ordem, protetora dos oprimidos. Ela não PODE ESCOLHER LADO! Mas, na prática, não vemos isso. Decisões e vazamentos de informações em segredo saem quase que diariamente nas mídias. E Essa mídia (chamada por muitos de quarto poder), tem uma credibilidade absurda, pois chama pra si a responsabilidade de ser um veículo formador de opinião.
Porém, qual a ligação entre Vasco, mídia e justiça?
Por vários anos, foi criado dentro do imaginário vascaíno uma expressão que virou um mantra pra nós no que tange à análise da mídia ao tratamento dado aos clubes, a flapress, que seria uma crítica a boa parte dos formadores de opinião (mídia) futebolística que favoreciam o Flamengo em detrimento a outros clubes. Seja em espaço, seja em discussões, privilégio editorial e proteção.
Claro que com algum exagero, todavia, sempre se notou um certo beneficiamento ao clube da Gavea. Num tempo recente, “o novo rico” devia a Deus e o mundo. Entretanto, não se via a mídia massacrando o clube “deles” diariamente com notícias plantadas com tanto afinco como tem sido feito ao clube de São Januário ultimamente. Inclusive, um jornalista a quem considero muito, André Rizek disse em seu programa matinal no SPORTV a pouco tempo atrás falou sobre essa diferenciação de tratamento.
Um crime foi cometido há um ano atrás, e a mídia nada mais fala a respeito. E o Judiciário não se pronuncia, o processo não vaza como os do Vasco. Aí a pergunta que faço é a seguinte: Se fosse o Vasco, o tratamento seria igual?
TODOS os dias a mídia e o Judiciário fazem questão de desgastar e massacrar o clube da colina. O mais engraçado e notório é quando se fala em salários atrasados. No Brasil, inclusive aqui no Rio de Janeiro, tem clubes que devem salários, porém a mídia só cita o Vasco. Até o Ministério do Trabalho surfou nessa onda negativa e quer investigar o clube. Nessa, mais uma pergunta se faz necessário: Por que não se investiga a todos?
Não estou aqui para defender calotes e erro, pelo contrário, quem deve TEM QUE PAGAR, entretanto, só o Vasco deve? Por que só focar em coisas negativas? Dois pesos e duas medidas?
O que não podemos deixar de fazer é apoiar e se associar ao clube. Tudo isso que tem sido feito tem um só objetivo: Desanimar o torcedor e afasta-lo do clube. Viram a força de nossa torcida. Não querem pagar valores condizentes ao nosso clube. Fazem uma divisão de cotas sem expor de fato os critérios. NINGUÉM NUNCA me perguntou ao assinar o pacote de campeonatos pra qual time que torço.
O que mantém esse centenário clube de pé somos nós. Já escolheram seu Real Madrid, cabe a nós escolhermos ser um Barcelona ou um simples Rayo Valecano. Só DEPENDE DE NÓS.
Quanto mais eles batem, crescemos! A nossa resposta tem que ser essa. Mesmo que forças ocultas de DENTRO DO CLUBE ajude nessa sujeirada toda. No momento certo, expurgaremos TODOS DE LÁ.
COMO disse certa vez um filósofo alemão chamado Nietzsche, O QUE NÃO NOS MATA, NOS FORTALECE!
CONTRA TUDO E CONTRA TODOS!
(+) Saudações Vascaínas (+)
Boa tarde, Roberto. SV. Sem dúvida é histórica a má vontade com o clube, desde à época de Eurico Miranda, pela mídia em geral, em especial, do sistema globo: O GLOBO; EXTRA; SPORTV E A REDE GLOBO, especialmente enquanto ele – EM – fora presidente do clube; aliás, ele, sem dúvida, ao meu ver, fora a maior chaga político-administrativa do clube em todos os tempos de que tenho notícia, pois centralizador, arrogante e apartador de novos e velhos vascaínos que dele discordassem, além de firmar contratos absurdamente lesivos ao clube: MRV e DIADORA, só prá citar dois. Uma vergonha para o Vasco, que se apequenou em “obediência” ao EM e sua trupe. Nota zero. Tenho prá mim que muito do que o Vasco deixa de ser pujante hoje tem nome: Eurico Miranda, e falo isso há muito tempo. Não estou a falar da pessoa particular dele, porque não o conheço; daí porque não haver problema na crítica ao então dirigente, do nosso Vasco. Desde 2000 brotou a dívida alta do clube, agravada nas gestões de Roberto, e talvez nesta própria, especialmente com contratos de jogadores prá lá de suspeitos: Bruno César; Valdívia; Werley (este é quase um caso de polícia: contrato alto até 2023?); ora, sendo verdade as dívidas de FGTS, recolhimentos previdenciários e outros tributos desde 2017: queremos o quê? Caro Roberto, se é verdade e estranho o alvo ser invariavelmente o VASCO, também não fica por baixo o fato inconteste que não nos damos ao respeito, e PONTO! (como dizia o bravateiro ex dirigente do nosso Gigante). Então Roberto, é isso. Detalhe: um clube que elege, por último, um candidato que era o vice da chapa de OPOSIÇÃO AO EURICO, e que na undécima hora se associa ao próprio ex presidente, num GOLPE sem precedente à instituição e ao próprio associado, queremos o quê? qual exatamente o respeito que deveríamos ter (digo pelos que infelizmente representam o nosso Gigante)? não nos damos a ele. E claro, pobres de nós outros, verdadeiros donos do clube: o povo Vascaíno de verdade.