Amanhã é Halloween, tradição norte-americana mais conhecida no Brasil como o “Dia das Bruxas”. Nos Estados Unidos, ao contrário do que ocorre aqui, reza o costume que as crianças saiam de suas casas vestidas com fantasias assustadoras e portando cestos vazios, devendo bater nas portas vizinhas atrás de doces; em caso de negativa na súplica por guloseimas (o que geralmente não ocorre), elas prometem realizar travessuras contra seus “demandados hostis”. É o famoso “trick or treat“.
Na atual edição do Brasileirão, o Vasco está parecendo uma dessas crianças em noite de Halloween: vem frequentemente “batendo à porta” do rebaixamento à Série B, como se parecesse implorar por pontos perdidos, rodada a rodada. Desde o empate, fora de casa, contra o lanterna do campeonato, no início do mês, a equipe cruz-maltina não frequenta mais a temida “zona da degola”, mas isso não significa alívio: de lá pra cá foram mais 4 jogos, com apenas 1 vitória, 2 empates no Rio de Janeiro e 1 derrota, sendo que todos os tropeços de outubro foram contra adversários diretos na parte inferior da tabela.
Mas por que motivo o Vasco está se livrando das últimas colocações, apesar dos reveses? Porque seus rivais têm sido “gentis”, acumulando maus resultados em sequencia, também.
É, mas as “doçuras” acabaram.
Nas últimas 7 rodadas do certame nacional, o Gigante da Colina só enfrentará times que se encontram em melhores posições na tabela e que, provavelmente, dificultarão e muito o caminho vascaíno.
Nos 7 jogos derradeiros do 1° turno, exatamente contra os mesmos times que enfrentará, com mando invertido, o Vasco conquistou apenas 5 pontos, TODOS em São Januário.
Isso sem falar em outras equipes que pareciam “mortas”, mas que vêm conquistando pontos importantes e prometem ainda muitas “travessuras” na competição.
Portanto, está mais do que na hora de o Vasco deixar o medo de lado e encarar seus próximos desafios com bravura. Não podemos permitir que o fantasma da Segunda Divisão nos assuste novamente!
Fonte: futdados.com
/+/ Saudações Vascaínas /+/
exatamente, Mauro. Ótimo texto. É pura realidade. A questão é ser e se sentir GIGANTE, e destemidamente triunfar, agora mais do que nunca, é vencer ou vencer, lema de Francisco Horta, ex-presidente do Fluminense, próximo adversário. É melhor o VASCO escolher doçura…pois senão…mais essa travessura, sem graça e conhecida vai custar caro à nossa instituição. Um abraço. São três vitórias e dois empates. Melhor mesmo é jogar prá ganhar doces.