Sem qualquer pretensão político partidária brasileira, esse que escreve fez apenas uma menção (quase em tom de “meme”) para agradecer aos céus pela presença do nosso maior freguês da atualidade em um jogo de tanta importância.
Se em 2017 a “virada” de tom do time que lutava contra o rebaixamento e partiu em busca de uma vaga na Libertadores (sob a batuta de Valdir Bigode), em 2018 não poderia ser diferente. Vindo de jogos com resultados bem complicados, o Vasco precisava, com extrema urgência, de uma vitória para desgarrar do temido Z-4.
Eis, então, que surge um Fluminense, cheio de moral por uma classificação improvável na Sulamericana, sem fazer descanso de seus jogadores, colocando quase tudo de melhor que tem em campo.
E o que vimos no primeiro tempo foi um show de horrores do time do Vasco. Jogando nada, acuado, tomando pressão de outro time tão ruim quanto, sem chutar a gol nenhuma vez nos 45 minutos iniciais. O Vasco sucumbiu à melhor organização do rival. E, se não fosse por 2 grandes intervenções de Martin (que teria mesmo que compensar o erro cometido na rodada passada), sairíamos atrás no placar novamente.
Começa o segundo tempo e, com a insistência já mais do que descabida em Fabricio, o Vasco volta a ficar acuado. Mas aí, mudou-se o panorama: Alberto Valentim, com atraso de 60 minutos, tira Fabricio de campo. E já na primeira jogada de Thiago Galhardo, um pênalti veio a nos salvar. Mão na bola dentro da área, bola na marca da cal e nosso herói Maxi López tira o Vasco do atoleiro. Em seguida foram 10 minutos de um bom Vasco, que teve 3 contraataques na sequência, mas conseguiu desperdiçar todos.
Eis que, voltamos à rotina do jogo de tomarmos sufoco, sendo assim até o fim, com muitas bolas rondando a área e um “bumba-meu-boi” sem fim até o apito final.
Resumindo: em mais uma partida horrorosa do time do Vasco, o que nos salvou foi a presença (“Glória a Deuxxx”) de um Fluminense no meio do nosso caminho.
Haja freguesia assim lá longe!!!
Ainda bem !!!
/+/ SAUDAÇÕES VASCAÍNAS /+/
Deixe uma resposta