Sabe aquele amigo de infância, com quem você já viveu aventuras inesquecíveis, mas que ultimamente vive passando vergonha, endividado e “caindo pelas tabelas”? Aquele mesmo que você já tentou ajudar várias vezes, quase desistiu dele, mas ainda sente que tem obrigação de não deixá-lo perecer?

Pois é.

O Vasco é assim.

Um clube Gigante, mas que, após inúmeras quimeras, está moralmente no chão e só conta com seus amigos torcedores para não definhar de vez.

E não é que esses amigos – na noite de ontem, quase VINTE MIL vascaínos! -, pela enésima vez, estenderam suas mãos para puxá-lo pra fora da zona de rebaixamento do Brasileirão?

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O jogo? Mais um desempenho pífio de uma equipe sem criatividade, que até teve a posse da bola (o adversário nitidamente se contentaria com um empate), mas não sabia o que fazer com ela. Citar algum jogador especificamente seria injusto, dada a vasta pobreza de qualidade técnica do elenco em geral.

De positivo a garra do time, inegável, e o fato de que Vanderlei conseguiu dar uma melhor consistência ao sistema defensivo, que ainda dá sustos, mas tem mostrado evolução.

O Brasileirão faz agora uma pausa. E o “nosso amigo” tem a oportunidade de um novo “rehab” técnico, físico e moral. Portanto, nada de esmorecer, ouviu, Vasco?

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O Saudações Vascaínas marcou presença ontem em São Januário com Mauro Amorim, Orlando Donin e sua esposa

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Rodrigo Machado foi outro integrante do Saudações Vascaínas presente, ostentando o manto cruz-maltino, ao lado de um amigo