Por Matheus Barbosa
O Vasco pega o Boavista hoje às 21h45 precisando vencer e torcendo por uma derrota da Portuguesa-RJ para voltarmos à zona geral de classificação do Carioca. Já não bastasse essa leve pressão, o time vai a campo com meio time de desfalques, incluindo Luis Fabiano e Jean.
Talvez a ausência mais perigosa hoje seja a de Jean, que apesar de ser contestado por parte da torcida, pode abrir chance pra escalação de Júlio dos Santos, o famoso “Fiat Uno subindo a ladeira com freio de mão puxado”. A outra opção dos selecionados pro jogo para a posição de volante seria Bruno Gallo.
Além disso, teremos a volta do nosso goleiro titular Martín Silva – que queira ou não passa muito mais segurança do que o jovem Jordi – e a provável volta de Wagner que já foi relacionado, e uma vez que retome o ritmo de jogo tem tudo para roubar a vaga do Nenê no time titular, esse que não tem convencido já há algum tempo.
Apesar de ter tido desfalques desde a estreia do novo técnico, o Vasco de Milton Mendes demonstrou nos seus dois primeiros jogos uma organização tática que era inexistente com 2 meses de Cristovão, e dá esperança para os vascaínos de que dias melhores virão. A unica mudança que espero ver é o uso do colombiano Manga na ponta esquerda no lugar do Andrézinho, uma vez que o último tem sido totalmente nulo na ponta, não conseguindo armar e nem marcar.
Do outro lado enfrentaremos o Boavista, time que conta com uma penca de ex-vascaínos. Destaque para o goleiro Rafael, o meia Fellype Gabriel e os atacantes Leandrão e Mosquito. Outro que não podemos deixar de falar é do PODEROSO Christianno. Aquele lateral horrível incrivelmente ainda consegue emprego no ramo de futebol, e se tem uma coisa que eu sei, é que o Vasco tem jogar em cima dele hoje, afinal é jogada ganha na certa.
O Vasco vergonhosamente vem a essa altura do campeonato precisando de vitória e não pode se dar ao luxo de empatar o jogo de hoje. Não costumo ligar para Estadual, mas com a eliminação na Copa do Brasil, o Carioca se torna um campeonato que vale a pena correr atrás. Depois no Brasileiro vem nosso calvário e sofrimento.
Apesar de tudo, seguimos confiando desconfiadamente no Milton Mendes.
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