O Vasco está na reserva.

Não apenas em relação ao time que entrará no gramado do Estádio Nilton Santos, neste domingo, contra o Botafogo, pela Taça Guanabara.

 

A expressão “na reserva”, usada quando nos referimos à circunstância em que o tanque de combustível de um automóvel está praticamente vazio, aplica-se plenamente ao atual momento do Vasco.

Afinal, o Gigante da Colina está à beira de uma “pane seca”: sem dinheiro para grandes contratações ou mesmo para renovar contratos de jogadores como Guarín (ao menos, nos padrões usuais de mercado), o clube se arrasta em conflitos políticos aparentemente infindáveis. De quebra, já está virtualmente eliminado da primeira competição que disputa em 2020.

 

Ciente disso, Abel Braga “ligou o alerta”, poupando os titulares para a estreia na Copa Sul-Americana, na próxima quarta-feira. Mesmo porque o próprio técnico corre o risco de parar no acostamento e não seguir viagem com o Vasco, em caso de novo revés.

Ao torcedor cruz-maltino resta se apegar a São Cristóvão, santo homônimo ao título original do bairro que abriga nossa histórica sede e que também é o padroeiro dos motoristas, para que Ele interceda pelo Vasco em sua estrada de curvas sinuosas e destino incerto.

 

/+/ Saudações Vascaínas /+/

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