Eu sei que é muito cedo para fazermos qualquer prognóstico sobre o time vascaíno, porém estamos bastante receosos quanto ao nosso sucesso na temporada de 2017, afinal de contas já são três rebaixamentos, né?
É um ano que promete ser bastante conturbado na política vascaína, já que teremos eleições.
Consigo lembrar do longínquo ano de 1997, também de eleições, que acabou de forma satisfatória para nós (campeões brasileiros).
Hoje, o time está sendo montado praticamente fora da pré-temporada devido à morosidade da diretoria em contratar. Os jogos da Flórida Cup e os do campeonato carioca têm mostrado a necessidade urgente de contratações de jogadores qualificados. Chegaram Gilberto, Jean e Kelvin. Possivelmente chegarão Bruno Paulista e Escobar. Somente ontem conseguimos registrar o Wagner (até que enfim!). Analisando tecnicamente o elenco, precisamos de mais jogadores, já que são notórias algumas deficiências. Porém, faz-se necessária uma melhor análise nessas contratações. Para trazer jogador por trazer, é melhor dar chance aos garotos.
O que mais chama atenção é que a diretoria atual aparenta não ter feito um planejamento para esse ano, algo hoje primordial para o sucesso de um clube de futebol.
Temos receio e uma desconfiança “nível hard” no trabalho do treinador Cristóvão Borges, já que este senhor não conseguiu emplacar nenhum bom trabalho desde que saiu do Vaco, em 2012. Rodou, rodou e não deu certo em lugar nenhum. Tenho dúvidas se conseguirá acertar (ajustar) os novos jogadores com jogo em cima de jogo. Espero estar errado!
O raio já caiu três vezes no mesmo lugar. Ainda bem que o futebol não é uma ciência exata.
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