Vários vascaínos vieram.
Vieram ver virtudes e valores? Versatilidades e velocidades?
Vou verbalizar a verdade.
Vieram ver vitória.
V-I-T-Ó-R-I-A.
Velha vocação vascaína, vínhamos virgens dela.
Verteram-se vários vexames e vilipêndios aos nossos vultos; a vergonha era visível.
Visitantes, os vermelhos vislumbravam valer-se de nossas vulnerabilidades.
Viajaram!
Viemos valentes, vigorosos, viscerais, sem vaidades. Não valia vacilar em veredas vascaínas!
Vanderlei variou o Vasco e suas vicissitudes valeram. Vimos vontade de vencer. Vimos até vestígios de venturas! Num viés de variações e verticalizações, viramos vencendo, com varadas vencedoras de um volante virtuoso e de um voluntarioso vanguardista.
Voltamos do vestiário vacilantes. Vítima de sua vigente vulgaridade, o Vasco vergou-se vertiginosamente. Os vermelhos vieram com volúpia e nos vazaram uma vez. Virariam?
O Vasco valeu-se, então, de sua valorosa vantagem: os vascaínos! Em vez de vaiar, vibramos, vociferamos, varremos os visitantes. Vindicamos a vitória. E vencemos!
A via-crúcis vascaína vai vigorar, é verossímil vaticinar, mas vai que os ventos viram?
Valorizemos aqui a vitória da véspera, visto que não é vã.
E vangloriemo-nos de que o verbete “vitória” se viabiliza com V de VASCO.
Valeu?
No vídeo acima, o gol de Tiago Reis, registrado “in loco” por Orlando Donin, do Saudações Vascaínas.
/+/ Saudações Vascaínas /+/
Parabéns ao jovem poeta vascaíno. Já, ao meu ver, possui destacada importância deste sítio de grandes vascaínos e colunistas. V de verdadeiro vascaíno, Mauro.