Combalido por mais uma derrota avassaladora, ter a defesa mais vazada entre os clubes da Série A e uma avalanche de jogadores contundidos, o Vasco recebe o Paraná hoje, na Colina Histórica, em busca de recuperação. Não é a primeira vez que esse discurso é adotado pelo vascaíno em 2018, com certeza não será a última, para a nossa tristeza.
O adversário de hoje é o ideal para o início de uma recuperação, como também para decretar estado de calamidade. Além de o Vasco ter mais vitórias no retrospecto geral, o Paraná não anda bem na competição. Recém promovido após 10 anos distante da Série A, o clube é o lanterna da competição, acumulando três empates e quatro derrotas em sete jogos. Marcou apenas três gols e sofreu onze (é o pior ataque da competição e a terceira pior defesa). A última vez que se enfrentaram pela Série A, o Vasco venceu por 3×0 e decretou o rebaixamento do Paraná, em 2007. Portanto, tanto sobram motivos para o jogo de hoje ser de recuperação para o Vasco, quanto para ser uma tragédia devastadora.
Zé Ricardo não poderá contar com Wagner e Desábato, suspensos, além de Bruno Silva, Kelvin, Thiago Galhardo e Rafael galhardo, que estão contundidos. Giovanni Augusto, Ramon e Werley estão à disposição. Com tantos desfalques, chegou a ser cogitado o retorno do quarteto afastado na semana passada, mas até o momento, nada foi confirmado. Escalar o time não será fácil, seja pela falta de peças ou por algumas cismas e invenções de Zé Ricardo. Sabemos da dificuldade que passa pela falta de material qualificado para trabalhar, mas a famosa “pardalzada” de alguns momentos também não irá ajudar.
É dia de fazer o simples para buscar o objetivo. A vitória não é apenas necessária, é obrigatória.
A torcida não merece e nem suporta mais vexames. Não nos desapontem!
/+/Saudações Vascaínas/+/
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