Chega ao fim o mês de julho, mais curto para os clubes brasileiros por causa da disputa da Copa do Mundo. Para o Vasco, curtos mesmo foram os momentos de alegria.
No total, 5 jogos por 3 competições distintas: uma vitória que não evitou a eliminação na Copa do Brasil; outro triunfo, pelo Brasileirão, conquistado a duras penas, com um jogador a menos durante quase todo o jogo; um empate cedido no fim, em casa, para o rival tricolor; e, pra fechar o “Mês 7”, na última semana o Vasco levou sete gols, três na estreia pela Copa Sul-Americana e outros quatro neste domingo, em mais uma derrota pelo Campeonato Brasileiro.
Se o antigo ditado popular diz que “sete é conta de mentiroso”, aí vai uma verdade: julho representou estagnação para o Gigante da Colina. O novo (?) técnico Jorginho parece o bom e velho “retranqueiro” de sempre; o time segue sem padrão de jogo do ponto de vista tático e instável emocionalmente quando sofre gol; alguns jogadores simplesmente parecem não entender o que é a camisa do Vasco.
Bom, chegou a hora de virar a página, não apenas do calendário. Agosto é um mês decisivo para o futuro do Vasco na temporada. Além do jogo de volta pela segunda fase da Copa Sul-Americana (com a necessidade de vitória por dois gols de saldo), nosso time tem uma maratona de 6 jogos pelo Brasileirão, sendo 4 deles fora de São Januário. Se o elenco já padece com vários desfalques por lesão, é fundamental saber usar os jogadores mais adequados para cada jogo e, claro, somar pontos. O máximo possível!
Que o “Mês 8” – aliás, de aniversário do clube – possa ser “augusto” em resultados para o Vasco. Chega de desgostos!
/+/ Saudações Vascaínas/+/
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