Hoje é dia 6 de dezembro e o Saudações Vascaínas convida o torcedor do Gigante da Colina a recordar dois jogos marcantes de sua gloriosa História, ocorridos nesta mesma data.

O primeiro ocorreu no distante ano de 1992. O Vasco, que já havia conquistado a Taça Guanabara daquela temporada, acabara de assegurar, por antecipação, o título da Taça Rio e, consequentemente, do Campeonato Estadual. Mas faltava um jogo.

E que jogo! O adversário era o arquirrival rubro-negro que, além de “carimbar a faixa” vascaína em pleno Estádio de São Januário, queria impedir que a conquista se consolidasse de forma invicta.

Não deu certo. Com um golaço do então jovem, mas já promissor Edmundo, o jogo terminou empatado e o Vasco deu a volta olímpica em casa.

O outro 6 de dezembro memorável para a torcida vascaína é um pouco mais recente: na primeira partida da final da extinta Copa Mercosul de 2000, o Vasco bateu o atual campeão brasileiro por 2 a 0, também em São Januário, gols de Juninho, de falta, e Romário.

O curioso é que, naquela ocasião, como perdeu o duelo seguinte, o Vasco precisou disputar uma terceira partida contra o alviverde paulista. Um tal JOGO DO SÉCULO.

 

Mas isso é assunto para um outro “Jogos Memoráveis”. Até lá!

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E aí, torcedor vascaíno? Esteve presente em algum desses jogos? Tem alguma outra partida inesquecível pra você? Deixe seu comentário.

Mauro Amorim Filho
Cronista, Gaúcho de nascimento e criado no Rio de Janeiro.
Servidor público e pós-graduado em Direito, este filho e neto de portugueses herdou deles o amor pela Pátria-Mãe e pelo Club de Regatas Vasco da Gama.
O sentimento foi evidenciado pela primeira vez no dia 19 de junho de 1988, quando, ainda menino, viu pela TV um certo Romário abrir o caminho da vitória e do título estadual sobre o arquirrival.
Desde então, esse menino cresceu e, com ele a paixão pelo Gigante da Colina, tanto na admiração por muitos ídolos que passaram por São Januário quanto pela alegria com as inúmeras glórias alcançadas pelo time da Cruz-de-Malta.
Amante das letras, Mauro traduz em verso e prosa o traço de união Brasil-Portugal tão bem delineado pelo Vasco.